Planejamento financeiro pessoal: saiba como fazer

Ter um bom planejamento financeiro pessoal para você vai te dar muitas chances de economizar bem e realizar os seus planos. Com dicas rápidas e análise da sua economia, você pode vencer possíveis dívidas e cumprir metas que você planejou. Aquelas realizações, por exemplo, que você lista em todos os fins de ano podem ser alcançados se você tiver atenção e foco no seu planejamento. Basta começar a ter um olho mais cauteloso em relação a sua renda.

Para isso, existe uma organização nas suas contas. Diversos métodos funcionam: anotar as contas a lápis em algum caderno, ter um app que faça um controle, entre outras estratégias. Mas, você pode se perguntar: “como pagar as contas do dia a dia se eu não consigo ter uma reserva?” Acredite, ter um plano financeiro pode dar a chance de ter um dinheiro reservado e, de quebra, até fazer um bom investimento. O seu dinheiro pode estar com pouco rendimento, mas isso não atrapalha o que você tem de projeto para a sua vida.

Assim, ter um planejamento financeiro leva em conta organizar o que entre e sai do seus ganhos. Quanto a isso, você precisa, primeiramente, ver o que está entre as prioridades do seu dia a dia. A partir das quantidades registradas, você pode verificar, em seguida, o que tem que passar por um corte e o que tem que ficar. Essa organização dá a chance de, além disso, colocar mais dinheiro em projetos mais caros, como ter uma casa ou, mesmo, ter um filho. Veja mais neste artigo sobre o tema. Boa leitura!

planejamento financeiro
Ter um bom planejamento financeiro pode ajudar em muitos momentos. Foto: Reprodução.

Registrando os gastos e o controlando o planejamento financeiro pessoal na prática

Assim, como existe um repasse de empréstimos, os valores precisam ser taxados. É aí que entra o planejamento, pois ela vai garantir que, além do saldo positivo em caixa, os bancos possam evitar contrair dívidas. Além disso, já que os bancos fazem transferências, eles precisam também de uma comprovação.

Muitas vezes, o planejamento financeiro também fica próxima da taxa básica de juros, a Selic. Com isso, esse indicador serve com uma outra função, a de indicar se algum plano ou estratégia econômica vai render bem ou não. Inclusive, o cálculo da taxa é baseado nas chances que as instituições financeiras têm de conseguirem lucro nessas transferências.

Caso essas condições não tiverem cumprimento dos bancos, então o lado financeiro passa a ter o mesmo valor que a taxa Selic, que vai considerar uma média de todas as transações feitas com títulos públicos da federação em um dia. Em quase todos aportes, o retorno do investimento vem até em um dia útil depois que a pessoa solicitar o resgate da quantia que vai ser aproveitada.

Quais as vantagens de investir em um bom planejamento?

Por exemplo, a forma como mercado fora do país pode afetar os seus negócios muda muito. As guerras e impactos de diversos fatores podem levar a alta nas taxas de juros ou o crescimento da temida inflação. Somado a isso, ocorre uns fenômenos como empréstimos entre vários países do globo, o que pode influenciar no valor de moedas em todo o planeta.

A dica principal, então, é contar com a diversidade. Com ela, é possível ter várias formas de investir para alocar recursos e, com segurança, preservar mais e perder menos com as crises. Mas, veja bem como você se age na hora de investir, porque as pessoas devem cuidar, também, do seu perfil para o planejamento financeiro.

Considere, primeiramente, o quanto você quer se arriscar para poder continuar investindo, mesmo com cenários críticos. Há até a chance de surgirem novas oportunidades e abrir outras chances de lucrar com essas situações. Pode ser que em momentos de inflação em alta ele passe a ter alguns efeitos preocupantes. Os investimentos de renda fixa, vale lembrar, também levar a lidar com mais calma em uma hora que você coloca as contas em algum tipo de registro.

Veja algumas orientações úteis acerca do planejamento financeiro

Por exemplo, o Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) ou a Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) podem ajudar em momentos complicados. Recomenda-se a opção de PGBL para as pessoas que estão investindo em momentos arriscados, já que a sua contribuição pode ir até 12% da renda bruta.

Ainda, há a opção de fundos na forma a longo prazo, ou seja, até a morte da pessoa que está com a aposentadoria no modo privado. Caso o interesse não seja só o ganho pessoal, saiba que os investimentos em crise também podem bancar um projeto de educação dos filhos, ou até um plano em cima de tributos. Assim, você consegue um bom planejamento financeiro pessoal.

Por meio dela, é possível ver como os investimentos vão ter algum efeito vindo da benchmark associada a elas. É muito comum ver os investidores analisando as ações mais negociadas e alguns fundos que tendem a dar mais renda às pessoas que estão com investimentos neles. Outra dica importante é ter uma boa relação com as planilhas. Elas podem assustar, mas dão a vantagem de trazer uma certa facilidade em termos de controle de finanças.

Sobre o autor

Jefferson Tafarel

Jornalista de finanças para o Dicade.com.

Revisado por

Glenda Ribeiro